sexta-feira, 20 de julho de 2007
quinta-feira, 19 de julho de 2007
corposerhumanocoisodesumano
Agosto
Um mês de opostos
Nem frio nem quente
Ou. talvez com todos os opostos tudo junto
Por isso sem identificação
Agosto eu aposto.
Aposto de novo as chances,
como num novo ano um ano novo
Talvez aposte em um novo Amor
Com e Sem opostos
Somentedisposto a sentir o gosto
Talvez um gosto de desgosto ou de muito gosto.
Gosto do desgosto, talvez sem ele não tivesse o
muito gosto no caso algo bom
Pena que eu me esgote me esgoto fisicamente
me esgoto mentalmente me esgoto moralmente
Se for pra descer ao ralo que eu dessa
adubando abundando reciclando
Que eu vire um novo eu de novo
(corposerhumanocoisodesumano)
Um mês de opostos
Nem frio nem quente
Ou. talvez com todos os opostos tudo junto
Por isso sem identificação
Agosto eu aposto.
Aposto de novo as chances,
como num novo ano um ano novo
Talvez aposte em um novo Amor
Com e Sem opostos
Somentedisposto a sentir o gosto
Talvez um gosto de desgosto ou de muito gosto.
Gosto do desgosto, talvez sem ele não tivesse o
muito gosto no caso algo bom
Pena que eu me esgote me esgoto fisicamente
me esgoto mentalmente me esgoto moralmente
Se for pra descer ao ralo que eu dessa
adubando abundando reciclando
Que eu vire um novo eu de novo
(corposerhumanocoisodesumano)
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Esgoto
Esgoto minhas necessidades neste caso (erro crasso)
Esgoto minhas vontades nesse vaso
Esgoto as vaidades pelo ralo (rabo)
Ex-gosto a vida nesse fosso (osso)
Ex-gosto as variedades no bueiro
Ex-gosto das verdades no banheiro
Desgoto o desejo pelo cano
Desgoto a felicidade na privada
Desgoto a nossa vida errada
Esgoto minhas vontades nesse vaso
Esgoto as vaidades pelo ralo (rabo)
Ex-gosto a vida nesse fosso (osso)
Ex-gosto as variedades no bueiro
Ex-gosto das verdades no banheiro
Desgoto o desejo pelo cano
Desgoto a felicidade na privada
Desgoto a nossa vida errada
No mar
Ex- gosto.
a chuva dorme la onde nunca mais no mar ninguém viu a dor la onde nadece se sai no mar e lala lala lala la al la al no mar ondeondeondeondeonfoifoifoifoifoi mar omã no mar o esfoto e o mas o esgoto e o mar mar que não acaba e não no mar onde eu já passeei e todos juntos no mar de agora e de ontem onde o esgoto não se acaba e lá no mar do esfoto e no esgotao do mar do oceano e assim quando a gente não mais se encontrar no mar aí então o esofoto será mar e o mar será mar e nada mais no mar lá onde o mar deságua e o esgoto afunda lá onde olhos não morro porque doces não se vêem no mar
Esgota-te
a chuva dorme la onde nunca mais no mar ninguém viu a dor la onde nadece se sai no mar e lala lala lala la al la al no mar ondeondeondeondeonfoifoifoifoifoi mar omã no mar o esfoto e o mas o esgoto e o mar mar que não acaba e não no mar onde eu já passeei e todos juntos no mar de agora e de ontem onde o esgoto não se acaba e lá no mar do esfoto e no esgotao do mar do oceano e assim quando a gente não mais se encontrar no mar aí então o esofoto será mar e o mar será mar e nada mais no mar lá onde o mar deságua e o esgoto afunda lá onde olhos não morro porque doces não se vêem no mar
Esgota-te
mesopotÂmia
De onde vem o prim
eiro sistema de esgoto
Da mesopot
Âmia Da pérsia
Do egito
As pirâmides do egito tinham sist
ema de esgoto
Esgoto a céu aberto onde se es
gotam as crenças do céu
Gosto do esgoto fechado onde brilha a moeda de dez
E eu vou pelo ralo do seu banheiro
E eu vou pelo ralo do seu banheiro
E eu vou pelo ralo do seu banheiro
E eu vou pelo ralo do seu banheiro
eiro sistema de esgoto
Da mesopot
Âmia Da pérsia
Do egito
As pirâmides do egito tinham sist
ema de esgoto
Esgoto a céu aberto onde se es
gotam as crenças do céu
Gosto do esgoto fechado onde brilha a moeda de dez
E eu vou pelo ralo do seu banheiro
E eu vou pelo ralo do seu banheiro
E eu vou pelo ralo do seu banheiro
E eu vou pelo ralo do seu banheiro
terça-feira, 17 de julho de 2007
um amontoado de água com grandes ilhas
poço de lodo cheio de flor de lótus
Os copos
caíram
em movimentos solitários
A mesa agora está molhada
Eu estava disposto a entrar num esgoto.
O lodo. Amar
é nadar num poço de lodo cheio de flor de lótus.
Cheiros, convulsões, suor.
Está chovendo lá fora e o inesperado ainda não aconteceu. A gente percebe quando o inesperado acontece?TODO MUNDO ACABA ESCONDENDO O SER QUE TEM MEDO DO INSEGURO. Destruição, monumentos, muros, minha cabeça está doendo...
caíram
em movimentos solitários
A mesa agora está molhada
Eu estava disposto a entrar num esgoto.
O lodo. Amar
é nadar num poço de lodo cheio de flor de lótus.
Cheiros, convulsões, suor.
Está chovendo lá fora e o inesperado ainda não aconteceu. A gente percebe quando o inesperado acontece?TODO MUNDO ACABA ESCONDENDO O SER QUE TEM MEDO DO INSEGURO. Destruição, monumentos, muros, minha cabeça está doendo...
na manteiga
No fim, no fim
lá no canto...
O mar é o esgoto do mundo.... mar... mar...
Quero coisas móveis que saiam daqui... saiam daqui...
Não guardo nem o que sinto... guardo.. o que sinto...
A gente é o que joga fora... joga fora... gente...
Se amou demais a dor é perdida... demais... perdida...
Se feriu demais a sombra é movida... demais... ferida...As coisas ruins melhor jogar na mente, lá no canto... canto...mente....
Quero coisas móveis que saiam daqui... saiam daqui...
Não guardo nem o que sinto... guardo.. o que sinto...
A gente é o que joga fora... joga fora... gente...
Se amou demais a dor é perdida... demais... perdida...
Se feriu demais a sombra é movida... demais... ferida...As coisas ruins melhor jogar na mente, lá no canto... canto...mente....
O Esgoto e o Tapete
No esgoto se esgotam todas as coisas,
A maçã estragada com uma mordida arrependida, eu, você.
Estranho não querermos vê-lo, não pensarmos nele.
Deixar com que outro o veja, conviva com ele, sinta ele, pise nele.
Joga-se fora para não ver, não ter.
Em cima dos nossos olhos e
Embaixo do tapete a sujeira está,
Tentar não passar de qualquer jeito despercebido.
Qualquer um passa, e sente de início seu cheiro,
Indiscutivelmente reconhecível
Ele nos denuncia, está lá, aqui.
Joga-se fora nossa história?
Amigos de amigos de amigos;
Casais, famílias, máquinas fotográficas (digitais!).
Todos querem conhecer a cidade d’ouro,
suas casas assobradadas, praças, igrejas.
Missas, tapetes em serragens,
Procissões...
Destruição, exclusão...
O que não é história vai para o tapete,
Junto com tudo aquilo que outrora construía a tal História.
Sumo, aí vêm o esgoto e esgota.
A maçã estragada com uma mordida arrependida, eu, você.
Estranho não querermos vê-lo, não pensarmos nele.
Deixar com que outro o veja, conviva com ele, sinta ele, pise nele.
Joga-se fora para não ver, não ter.
Em cima dos nossos olhos e
Embaixo do tapete a sujeira está,
Tentar não passar de qualquer jeito despercebido.
Qualquer um passa, e sente de início seu cheiro,
Indiscutivelmente reconhecível
Ele nos denuncia, está lá, aqui.
Joga-se fora nossa história?
Amigos de amigos de amigos;
Casais, famílias, máquinas fotográficas (digitais!).
Todos querem conhecer a cidade d’ouro,
suas casas assobradadas, praças, igrejas.
Missas, tapetes em serragens,
Procissões...
Destruição, exclusão...
O que não é história vai para o tapete,
Junto com tudo aquilo que outrora construía a tal História.
Sumo, aí vêm o esgoto e esgota.
A cor oscura do meu olhar
Assinar:
Postagens (Atom)